Foi o trabalho na Escola Cambridge de Almada que despoletou a viagem. Foi viver para a Costa da Caparica e apaixonou-se por aquela zona. Desde 1982.
“À chegada – agora menos talvez – sentia uma certa barreira que os portugueses, de uma maneira geral, levantavam. Pelo aspeto – o cabelo e os olhos claros, os traços do rosto – deduziam que não fosse portuguesa e, automaticamente pensavam que a comunicação não seria possível, que não nos iriamos entender…”
Na altura conheceu aquele que viria a ser o seu marido e passar a fazer parte de uma família portuguesa transformou a sua vida. Ao futuro planeia-o, naturalmente, cá.